Diego Miranda, Jones Manoel e João Carvalho conversaram sobre os textos de Marx sobre a stiuação da luta de classes na Alemanda, em 1844.
Este programa é criado e produzido por Revolushow e distribuído pela Half Deaf.
Produtor executivo – Gus Lanzetta
Gerente de projeto – Lídia Ronconi
Produção – Zamiliano, Larissa Coutinho, Diego Miranda, João Carvalho e Jones Manoel
Edição: Zamiliano
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Trilha sonora:
Enxugando o Gelo de BNegão & Seletores de Freqüência is licensed under a Attribution-Noncommercial-Share Alike 3.0 Brazil License. Disponível em:
SSX DIGITAL-
Faltou sø a Larissa…
Os PCBistas do episódio estão claramente constrangidos com os textos em questão. De fato, é em artigos como “O Prussiano e a Miséria Social” que fica muitíssimo evidente que o pensamento de Marx nada tem a ver com qualquer programa etapista que envolva o uso do Estado ou da política nacional como ferramentas revolucionárias.
Metade do episódio foi gasto com malabarismos intelectuais, uso freestyle de categorias historiográficas e uma contextualização espúria e unilateral da obra em questão no intuito de dissimular, ou refutar, ou relativizar o conteúdo central da obra. Lowy está apontando o óbvio quando ele enxerga aí um antecedente da ideia de revolução permanente. E eu não sou trotskista; como evidencia o artigo “O Prussiano”, não é Trotsky, mas o próprio Marx que refuta a tese espúria do “Estado operário”, da “revolução nacional” e outras baboseiras pseudorevolucionárias. E isso não é exclusividade do Jovem Marx, basta conferir por exemplo os escritos dele a respeito da Comuna de Paris.
Vocês fazem uma leitura completamente enviesada desses artigos, podiam ao menos ser honestos e deixar claro o ponto de vista de vocês, que é muito específico e não representa de maneira nenhuma o marxismo em geral, e menos ainda o texto marxiano.
O João Carvalho, todo empolado, cheio de expressões latinas, diz que é um crime historiográfico, uma falsa teleologia, vaticinium ex eventu (o rapaz é chique), tentar ver no Marx categorias que seriam desenvolvidas somente muito depois, tipo a de “Revolução Permanente”.
O mesmo João Carvalho, 20 minutos depois: “podemos ver claramente aqui, nesse Marx de 1840, o conceito de Centralismo Democrático de Lênin”.
Ou seja, o “rigor historiográfico”, se é que ele existe, não passa de uma ferramenta a ser usada quando for propício, e a ser descartada quando não for. Uma vergonha pra gente que gosta de chamar o próprio socialismo de “científico”.