
05 ago 51 – A volta do partido de coturnos
No episódio de hoje, João Carvalho, Jones Manoel, Euclides Vasconcelos, Pedro Marim e André Ortega irão debater a conjuntura nacional e o livro Carta no Coturno de Pedro Marim e André Ortega, pela Editora Baioneta.
Edição: Zamiliano
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Os Marxistas brasileiros e a ciência militar
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Trilha sonora: Enxugando o Gelo by BNegão & Seletores de Freqüência is licensed under a Attribution-Noncommercial-Share Alike 3.0 Brazil License. Disponível em: https://bit.ly/30dbBjv In The Hall of the Montain King Peer Gynt Suite no. 1, Op. 46 . Disponível em: https://bit.ly/2XsGGhx
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Paulo Soares
Escrito as 07:53h, 06 agostoObrigado por compartilhar o debate. Foi de altíssimo nível.
Nas considerações finais, o André Ortega considerou que as forças armadas têm a ideologia, a organização e a logística para gerenciarem o imperialismo no Brasil – o imperialismo tem essa carta no coturno. Ele mesmo ponderou que é necessário pensar a questão religiosa, em que pese, hoje, ela não possui centralidade. Entretanto, o neopentecostalismo também tem a ideologia, a organização e a logística para exercer esse controle – as igrejas não têm a força (apesar de sua grande penetração nas polícias, não me parece ter condições de articular-se de modo eficiente nem com as FFAA nem com a polícia para usá-las como instrumento repressivo). Lembro do livro da Marina Lacerda (o novo conservadorismo brasileiro), em que ela traça paralelos com o avanço da direita religiosa. Esse paralelo espelha-se em três características, que são o punitivismo (ponto de contato com as FFAA e a repressão policial); a defesa da família (e de soluções individuais e não coletivas para o problema da desigualdade); e o neoliberalismo (que alinha-se à defesa da “salvação” individual e não de classe, ao sucesso financeiro como sinal do favor divino etc.).
Creio que essa versão do neopentecostalismo, ao desarticular ideologicamente as possibilidades de atuação de classe, é ferramenta essencial à construção do projeto de submissão colonial abraçado pela burguesia e pela pequena-burguesia entreguista brasileira. De algum modo essa questão precisa ser enfrentada. Uma contra-hegemonia que gere a consciência de que apenas a solidariedade de classe garante a salvação (nesta vida) das classes trabalhadoras.
Bembemdjele
Escrito as 10:59h, 20 setembroExistem videogames que inculcam no jogador uma perspectiva revolucionária que integre o aspeto militar?