No episódio de hoje, Zamiliano traz nosso querido Jones Manoel para falar de um dos termos mais incompreendidos e deturpados do marxismo: a Ditadura do Proletariado.
Edição: Zamiliano
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Parabéns pelo excelente trabalho de vocês, companheiros! A luta ideológica se dá em todos os campos, incluso o “mundo virtual’.
Oi, boa tarde!
Estou lendo “O Bem Viver” de Alberto Acosta, e há uma passagem que diz o seguinte:
“O mercado, enquanto estrutura de dominação, responde e serve aos interesses concretos e às aspirações dos atores sociais vinculados ao poder nacional e internacional. Transformou-se no espaço onde se desenvolve o poder dominador das construções humanas: é um de seus maiores ídolos. Por isso, sem negar a utilidade que pode ter o mercado, há que desmontar seu real poder simbólico e conceitual. Isso, claro, não nos conduz a produzir uma visão extremamente estatista da economia”.
Isso em algum grau poderia ser um aceno à forma Marxista de se conceituar a ditadura, no caso da ditadura da burguesia, que o Jones explicou?
Adorei o episódio e todos os outros desse quadro! Continuem, por favor!
Eu já ouvi dizer que a concepção de Marx sobre o socialismo foi fortemente influenciada pela experiência da Comuna de Paris. Também já li que a Comuna teria sido não um Estado em si, mas um anti-Estado, com diversos elementos políticos que frearam a tomada da revolução por um grupo que fosse servir de líder. Logicamente esse episódio foi curto demais pra podermos tirar muitas conclusões sobre a luta operária revolucionária. Mas eu gostaria de saber se os grupos organizados que reivindicam a revolução hoje, no Brasil e no Mundo, entendem que o socialismo deva ser dirigido por um grupo coeso, ou se esses elementos mais organizados levam em conta uma multiplicidade de atores.