No episódio de hoje, Zamiliano, Jones Manoel e Diego Miranda irão falar do aclamado filme de Bang Joon-ho lançado este ano nos cinemas: Parasita.
Edição: Zamiliano
Seja você nosso padrim também em http://padrim.com.br/revolushow e concorra ao sorteio de um livro mensal, a partir de R$5,00, e tenha acesso a nossa newsletter a partir de R$10,00; ou através do PicPay em https://www.picpay.com/
Links
Revolushow 17 – Coréia do Norte https://revolushow.com/revolushow-17-coreia-do-norte/
Revolushow 50 – A Situação da Classe na Inglaterra https://revolushow.com/50-a-situacao-da-classe-na-inglaterra/
Como não ler Marx https://lavrapalavra.com/2019/11/06/de-como-nao-ler-marx-ou-o-marx-de-sousa-santos/
Cupons de Desconto
revolushow2019 – 15% de descontos nos livros da Editora Baioneta
REVOLUSHOW – 10% de descontos nos livros da editora Ciências Revolucionárias
REVOLUSHOW – 20% de desconto nos livros da NovaCultura
REVOLUSHOW10 – 10% Descontos em todas as camisas da Camisa Crítica
REVOLUSHOW – 20% Descontos em todas as camisas socialistas da Sublimo
REVOLUSHOW10 – 10% Descontos em todas as camisas da Veste Esquerda
Clube do Livro
Trilha sonora: In The Hall of the Montain King Peer Gynt Suite no. 1, Op. 46 . Disponível em: https://bit.ly/2XsGGhx Jingle Bell Swing by Mark Smeby is licensed under a Attribution-NoDerivatives 3.0 International License. Disponível em: https://bit.ly/30dbBjv
-SSX DIGITAL-
5 comentários em “Ep. 64 – Parasita”
Mais um podcast sensacional. Mais uma citação do Losurdo. Vou aproveitar pra mais uma vez perguntar em qual livro do Losurdo aparece a fábula do cristão que morde os testículos do leão que o Jones citou no episódio sobre Bacurau.
Abçs.
Mais um aqui que enquanto assistia pensou, “por que esse pessoal não se une?!”.
Toda a tragédia que aconteceu na segunda metade do filme não precisava acontecer.
Sobre o cheiro o que me lembrou foi “massa cheirosa”…
E poxa, essa da “calcinha vagabunda”, “literalmente” fodendo com o pobre.
eu vi o filme ontem pq vcs fizeram o cast, agr estou ouvindo, me lembrou muito do filme “a criada” apesar das diferenças bem grandes, a parte do “golpe” de trabalhadores se “infiltrando” em casa de gente rica, a premissa é a mesma, mas o desenvolvimento é bem surpreendente também, vale apena.
Pessoal, vcs estão supervalorizando as criticas sociais presentes no filme. Contra a idealização da classe trabalhadora, vcs estão idealizando a percepção das criticas sociais que são pinceladas no filme. Há um evidente reforço do esteriótipo do pobre vagabundo que é saudável mas não trabalha, e explora o patrão. há o esteriótipo do pobre golpista, individualista, que leva a vida enganando os patrões, e há ainda o esteriótipo do patrão bonzinho, que paga hora extra, remunera bem e corrige a inflação por conta própria, são puros e ingênuos.
E no final do filme ainda tem a transformação do personagem, que de um pobre golpista, que vê a alternativa em ganhar a vida através dos golpes, para um personagem que vai se render ao sistema, vai trabalhar honestamente e juntar dinheiro para comprar a casa em que o pai está preso, cumprindo pena sem ser julgado.
não sei se o filme é essa brastemp toda que estão falando…
Gostei muito da discussão de vocês sobre o filme. Este filme me incomodou muito qdo o estava assistindo, E somente depois, na saída, qdo fui pensando nos detalhes, percebi que é um filme genial
Pergunta pro Jones Manoel: por que você tem horror à frase do Paulo Freire, aquela que se o oprimido não for libertado ele se tornará o opressor?